Enquanto o aeroporto de Campos desce a ladeira, em São João da Barra o aeródromo criado pela prefeita Carla Machado está em alta. A pista de 600 metros, que vem sendo utilizada por ultraleves, está sendo ampliada para 1.100 metros, o que possibilitará o pouso e decolagem de aviões, como o turbo hélice King Air, que está sendo adquirido pelo empresário Hugo Aquino Filho, que doou o terreno para a ampliação da pista. Ou seja, ali está nascendo o futuro aeroporto de São João da Barra, que deverá atender a forte demanda futura.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Nasce o Aeroporto de São João da Barra
Enquanto o aeroporto de Campos desce a ladeira, em São João da Barra o aeródromo criado pela prefeita Carla Machado está em alta. A pista de 600 metros, que vem sendo utilizada por ultraleves, está sendo ampliada para 1.100 metros, o que possibilitará o pouso e decolagem de aviões, como o turbo hélice King Air, que está sendo adquirido pelo empresário Hugo Aquino Filho, que doou o terreno para a ampliação da pista. Ou seja, ali está nascendo o futuro aeroporto de São João da Barra, que deverá atender a forte demanda futura.
Risco para operários leva Ministério Público do Trabalho à Uenf
14-02-2011 -
A vida por um fio, a legalidade também…
Na quinta-feira, o Ministério Público do Trabalho (MPT) recebeu oficialmente a denúncia sobre as condições de trabalho que colocam em risco a vida dos operários que realizam a obra de repintura da Uenf, através da empresa Qualiteto Construções Ltda, vencedora de uma licitação no valor de 870 mil reais para realizar o serviço de pintura da universidade, incluídos nesse montante 212 mil reais para aluguel de andaimes que evitariam os riscos a que estão sendo submetidos os trabalhadores que utilizam cadeirinhas artesanais proibidas pela norma 18 do Ministério do Trabalho.
Na sexta-feira, uma equipe do Ministério Público do trabalho esteve na Uenf para averiguar as condições de trabalho dos operários, denunciadas pela Somos na última semana, e definir qual procedimento será tomado.
A representação número 24.2011.01.003/5-301 foi distribuída ao coordenador do MPT em Campos, dr. Francisco Carlos. “Como há risco no trabalho, esse caso é urgente, porque está em risco a vida do trabalhador”, disse o coordenador. Segundo ele, as denúncias em relação à matéria trabalhista podem ser feitas pelo disque-denúncia ou pessoalmente. “O que acontece é que nas denúncias anônimas às vezes não tem muitos elementos. Você tem que ter uma denúncia consistente para dar início às investigações. Como essa (sobre os operários da Qualiteto) que está muito bem instruída”.
Operários da Qualiteto Construções Ltda, empresa contratada pela Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) para realizar o serviço de pintura da universidade, estão trabalhando diariamente sob risco de vida ao fazerem a pintura de prédios sem a utilização dos equipamentos recomendados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O equipamento que os trabalhadores estão utilizando é uma cadeira artesanal, sem nenhuma proteção, embora a norma regulamentadora nº 18 do citado ministério estabeleça critérios rigorosos para a utilização da cadeira suspensa.
A Qualiteto, no entanto, não poderia sequer utilizar cadeiras, ainda que estivessem de acordo com as exigências do MTE. Isso porque no contrato entre a universidade e a empresa está previsto e pago a utilização de andaimes, que custaram R$ 212. 832, 74 aos cofres públicos. O valor total do contrato é de R$ 870 mil, ou seja, as despesas com andaimes representam cerca de 25% do valor total da obra.
O procurador dr. Francisco Carlos declarou que “o tomador do serviço tem obrigação de fiscalizar. A própria NR 18 do MTE fala isso. Existe uma responsabilidade solidária do tomador do
Na quinta-feira, o Ministério Público do Trabalho (MPT) recebeu oficialmente a denúncia sobre as condições de trabalho que colocam em risco a vida dos operários que realizam a obra de repintura da Uenf, através da empresa Qualiteto Construções Ltda, vencedora de uma licitação no valor de 870 mil reais para realizar o serviço de pintura da universidade, incluídos nesse montante 212 mil reais para aluguel de andaimes que evitariam os riscos a que estão sendo submetidos os trabalhadores que utilizam cadeirinhas artesanais proibidas pela norma 18 do Ministério do Trabalho.
Na sexta-feira, uma equipe do Ministério Público do trabalho esteve na Uenf para averiguar as condições de trabalho dos operários, denunciadas pela Somos na última semana, e definir qual procedimento será tomado.
A representação número 24.2011.01.003/5-301 foi distribuída ao coordenador do MPT em Campos, dr. Francisco Carlos. “Como há risco no trabalho, esse caso é urgente, porque está em risco a vida do trabalhador”, disse o coordenador. Segundo ele, as denúncias em relação à matéria trabalhista podem ser feitas pelo disque-denúncia ou pessoalmente. “O que acontece é que nas denúncias anônimas às vezes não tem muitos elementos. Você tem que ter uma denúncia consistente para dar início às investigações. Como essa (sobre os operários da Qualiteto) que está muito bem instruída”.
Operários da Qualiteto Construções Ltda, empresa contratada pela Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) para realizar o serviço de pintura da universidade, estão trabalhando diariamente sob risco de vida ao fazerem a pintura de prédios sem a utilização dos equipamentos recomendados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O equipamento que os trabalhadores estão utilizando é uma cadeira artesanal, sem nenhuma proteção, embora a norma regulamentadora nº 18 do citado ministério estabeleça critérios rigorosos para a utilização da cadeira suspensa.
A Qualiteto, no entanto, não poderia sequer utilizar cadeiras, ainda que estivessem de acordo com as exigências do MTE. Isso porque no contrato entre a universidade e a empresa está previsto e pago a utilização de andaimes, que custaram R$ 212. 832, 74 aos cofres públicos. O valor total do contrato é de R$ 870 mil, ou seja, as despesas com andaimes representam cerca de 25% do valor total da obra.
O procurador dr. Francisco Carlos declarou que “o tomador do serviço tem obrigação de fiscalizar. A própria NR 18 do MTE fala isso. Existe uma responsabilidade solidária do tomador do
Andaimes contratados por 212 mil reais não aparecem em obra da Uenf
14-02-2011 -
A vida por um fio, e a legalidade também…
Estranhamente, nas obras de pintura da Uenf, a 13ª melhor universidade do Brasil e a segunda instituição de ensino superior pública no Estado do Rio de Janeiro, de acordo com o Ministério da Educação, dois intrigantes fatos chamam a atenção.
Logo ali, naquela universidade que deveria primar pela excelência e servir de exemplo para a comunidade, o trabalho está sendo realizado com grave risco de morte para os operários que o executam, diariamente pendurados a grandes alturas em cadeirinhas artesanais terminantemente proibidas pelo Ministério do Trabalho, em flagrante ilícito administrativo ao ignorar a norma regulamentadora 18 do MTE.
E, o pior de tudo, os andaimes tubulares que garantiriam a segurança dos operários, previsos em contrato ao custo de 212 mil reais e incluídos na planilha por cerca de um terço do custo total da obra, não foram instalados ou utilizados, e tiveram seu pagamento autorizado por quem deveria fiscalizar a correta execução do trabalho.
Cadeirinhas artesanais são proibidas
Os operários da Qualiteto Construções Ltda, empresa contratada pela Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) para realizar o serviço de pintura da universidade, trabalham diariamente sob risco de vida ao fazerem a pintura de prédios sem a utilização dos equipamentos recomendados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O equipamento que os trabalhadores estão utilizando, como se pode ver claramente nas fotos, é uma cadeirinha artesanal, sem nenhuma proteção, embora a norma regulamentadora nº18 do ministério estabeleça critérios rigorosos para a utilização da cadeira suspensa.
212 mil por andaimes não utilizados
A Qualiteto, no entanto, não poderia sequer utilizar cadeiras, ainda que elas estivessem de acordo com as exigências do MTE. Isso, porque no contrato entre a universidade e a empresa está previsto, e já teria sido paga, a utilização de andaimes, que custaram R$ 212.832,74 aos cofres públicos. O valor total do contrato é de R$ 870 mil, ou seja, as despesas com os andaimes não utilizados representam cerca de 30% do valor total da obra. Esse é mais um caso em que deverão ser cobradas sérias explicações a Paulo Maia, prefeito do Campus, Luiz Gabriel Smirdele, gerente de projetos de engenharia da Prefeitura da Uenf, e ao reitor Almy Jr.
Em caso de acidente, a Uenf é solidária nas responsabilidades
De acordo com o contrato nº 021/2010 (nºLicitação:314153), cláusula quarta, é obrigação da contratada, a Qualiteto, conduzir os serviços de acordo com as normas do serviço e com estrita observância do instrumento convocatório. Além disso, prover os serviços ora contratados com pessoal adequado e capacitado em todos os níveis de trabalho e responder pelos serviços que executar. Mas, segundo advogados consultados pela Somos, em casos de acidentes, a Uenf tem responsabilidade solidária por eventuais danos.
Uenf poderia ter impedido
A Uenf possuía instrumentos legais para impedir que a empresa cumprisse apenas parcialmente o previsto em contrato, pois a Qualiteto estaria sujeita, segundo as penalidades previstas na 13ª cláusula do contrato nº021/2010 e no art.87 da lei de licitações, à multa de 5% sobre o valor global do contrato, suspensão temporária de participar de licitações e declaração de inidoneidade, além da rescisão administrativa do contrato, como rege a 12ª cláusula do próprio contrato.
Um caso para o MPE
O certo é que essa história precisa ser muito bem investigada pelas autoridades competentes, já que o não cumprimento parcial do contrato provoca responsabilidade administrativa e não afasta a responsabilidade civil por prejuízos ao erário que eventualmente forem apurados. Ou seja, é um caso para ser rigorosamente apurado pelo Ministério Público Estadual
Estranhamente, nas obras de pintura da Uenf, a 13ª melhor universidade do Brasil e a segunda instituição de ensino superior pública no Estado do Rio de Janeiro, de acordo com o Ministério da Educação, dois intrigantes fatos chamam a atenção.
Logo ali, naquela universidade que deveria primar pela excelência e servir de exemplo para a comunidade, o trabalho está sendo realizado com grave risco de morte para os operários que o executam, diariamente pendurados a grandes alturas em cadeirinhas artesanais terminantemente proibidas pelo Ministério do Trabalho, em flagrante ilícito administrativo ao ignorar a norma regulamentadora 18 do MTE.
E, o pior de tudo, os andaimes tubulares que garantiriam a segurança dos operários, previsos em contrato ao custo de 212 mil reais e incluídos na planilha por cerca de um terço do custo total da obra, não foram instalados ou utilizados, e tiveram seu pagamento autorizado por quem deveria fiscalizar a correta execução do trabalho.
Cadeirinhas artesanais são proibidas
Os operários da Qualiteto Construções Ltda, empresa contratada pela Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) para realizar o serviço de pintura da universidade, trabalham diariamente sob risco de vida ao fazerem a pintura de prédios sem a utilização dos equipamentos recomendados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O equipamento que os trabalhadores estão utilizando, como se pode ver claramente nas fotos, é uma cadeirinha artesanal, sem nenhuma proteção, embora a norma regulamentadora nº18 do ministério estabeleça critérios rigorosos para a utilização da cadeira suspensa.
212 mil por andaimes não utilizados
A Qualiteto, no entanto, não poderia sequer utilizar cadeiras, ainda que elas estivessem de acordo com as exigências do MTE. Isso, porque no contrato entre a universidade e a empresa está previsto, e já teria sido paga, a utilização de andaimes, que custaram R$ 212.832,74 aos cofres públicos. O valor total do contrato é de R$ 870 mil, ou seja, as despesas com os andaimes não utilizados representam cerca de 30% do valor total da obra. Esse é mais um caso em que deverão ser cobradas sérias explicações a Paulo Maia, prefeito do Campus, Luiz Gabriel Smirdele, gerente de projetos de engenharia da Prefeitura da Uenf, e ao reitor Almy Jr.
Em caso de acidente, a Uenf é solidária nas responsabilidades
De acordo com o contrato nº 021/2010 (nºLicitação:314153), cláusula quarta, é obrigação da contratada, a Qualiteto, conduzir os serviços de acordo com as normas do serviço e com estrita observância do instrumento convocatório. Além disso, prover os serviços ora contratados com pessoal adequado e capacitado em todos os níveis de trabalho e responder pelos serviços que executar. Mas, segundo advogados consultados pela Somos, em casos de acidentes, a Uenf tem responsabilidade solidária por eventuais danos.
Uenf poderia ter impedido
A Uenf possuía instrumentos legais para impedir que a empresa cumprisse apenas parcialmente o previsto em contrato, pois a Qualiteto estaria sujeita, segundo as penalidades previstas na 13ª cláusula do contrato nº021/2010 e no art.87 da lei de licitações, à multa de 5% sobre o valor global do contrato, suspensão temporária de participar de licitações e declaração de inidoneidade, além da rescisão administrativa do contrato, como rege a 12ª cláusula do próprio contrato.
Um caso para o MPE
O certo é que essa história precisa ser muito bem investigada pelas autoridades competentes, já que o não cumprimento parcial do contrato provoca responsabilidade administrativa e não afasta a responsabilidade civil por prejuízos ao erário que eventualmente forem apurados. Ou seja, é um caso para ser rigorosamente apurado pelo Ministério Público Estadual
Ronaldo anuncia o fim de sua carreira como jogador de futebol
14/2/2011
Ronaldo anuncia o fim de sua carreira como jogador de futebol
Atacante deixa o futebol com carreira marcada por muitos gols, títulos e lesões
Ronaldo em um de seus momentos de glória no futebol: após a vitória por 2 a 0 sobre a Alemanha na decisão da Copa de 2002
"Essas dores me fizeram antecipar o fim da minha carreira", Ronaldo, 14 de fevereiro de 2011
Em clubes, o jogador revelado pelo São Cristóvão começou a brilhar no Cruzeiro. Foi cedo para a Europa, onde jogou por PSV, Barcelona, Inter de Milão, Real Madrid e Milan.
- Ronaldo revela problemas para emagrecer e que dores o fizeram parar
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- Fatos marcantes da carreira de Ronaldo no futebol
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- Por Ronaldo, sempre vale a pena correr riscos
Veja fotos que relembram momentos marcantes da carreira de Ronaldo
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