quinta-feira, 18 de agosto de 2011


Primeiro dia de Operação Forças Aliadas do Detro apreende 16 veículos.
Fiscalização combate transporte alternativo irregular em São Gonçalo em resposta à máfia das vans

A Operação Forças Aliadas deflagrada nesta quinta-feira (18/8) pelo Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) fechou o cerco contra o transporte alternativo irregular nos municípios de Niterói e São Gonçalo. O resultado foi a apreensão de 16 veículos, entre vans e kombis piratas, sendo sete em São Gonçalo, cinco em Niterói, três em Maricá e um em Itaboraí.

Em função da operação, a fiscalização verificou que, na parte da tarde, os veículos piratas foram retirados das ruas da região. O presidente do Detro, Rogério Onofre, lembra que o sistema de comunicação utilizado pelos grupos que atuam no transporte irregular é extremamente eficaz.

- Sabemos que o número de apreensões poderia ser ainda maior, mas os grupos que exploram o transporte alternativo, em especial os milicianos, operam com um sistema de comunicação de primeiro mundo, o que permite que eles se refugiem tão logo a fiscalização se apresente. Estamos travando uma verdadeira guerra para acabar com as irregularidades, o que só será possível se houver um maior número de policiais e agentes de transporte municipais nos apoiando nesta luta. Assim, em conjunto, vamos conseguir agir de forma permanente contra o transporte ilegal de passageiros - explica Onofre.

A ação “Forças Aliadas”, que prosseguirá nos próximos dias, é uma resposta ao assassinato da Juíza Patrícia Acioli, que havia sido ameaçada em 2009 por integrantes da Máfia das Vans que atua na região. Participaram da operação 100 fiscais, em 40 viaturas, com 15 reboques e conta com o apoio da Polícia Militar.

A Operação Forças Aliadas tem como foco os municípios de Niterói e São Gonçalo, onde já ocorreram mais de 100 homicídios relacionados à exploração do transporte alternativo.

Desde 2007, conforme determinação do governador Sérgio Cabral, o Detro intensificou a fiscalização para combater as irregularidades no estado. Nesse período, foram registradas 37.953 apreensões, sendo 34.080 por transporte pirata. Em 2011, foram recolhidos 7.305 veículo. Deste total, 5.155 referem-se a transporte sem autorização, sendo 1.595 vans, 343 ônibus e 3.217 kombis e carros de passeio fazendo lotada. Durante 2006, último ano da gestão anterior, não foi registrada nenhuma apreensão.
O nome da doença que assola o Brasil é Luiz Inácio Lula da Silva
Quatro ministros caíram em menos de oito meses de governo Dilma. Se considerarmos que Luiz Sérgio deixou a coordenação política para não fazer borra nenhuma na pesca, são cinco, três deles porque não conseguiram explicar o inexplicável no terreno ético: Antônio Palocci (Casa Civil), Alfredo Nascimento (Transportes) e Wagner Rossi (Agricultura). Nelson Jobim (Defesa) foi demitido porque falou demais.

As demissões se deram de junho pra cá, à média, portanto, de mais de uma por mês. São os sintomas. Afinal, qual é a doença que acomete a política brasileira? Chama-se Luiz Inácio Lula da Silva, o homem que hoje atua de modo claro, desabrido e insofismável para desestabilizar o governo da presidente Dilma Rousseff, sua criatura eleitoral.

Esse modelo de governo necrosado, que recende a carniça, não chega a ser uma criação genuína de Lula. Ele não cria nada. Mas é o sistema por ele reciclado, submetido ao aggiornamento petista. Este senhor é hoje o maior reacionário da política brasileira. De fato, é o maior de todos os tempos: nunca antes na história destepaiz um líder do seu porte — e os eleitores quiseram assim; não há muito o que fazer a respeito — atuou de forma tão determinada, tão clara, tão explícita para que o Brasil andasse para trás, desse marcha a ré nas conquistas do republicanismo, voltasse ao tempo da aristocracia dos inimputáveis. Enquanto Lula for uma figura relevante da política brasileira, estaremos condenados ao atraso.

O governo herdado por Dilma é aquele que seu antecessor construiu. Aqui, é preciso fazer um pouco de história.

No modelo saído da Constituição de 1988, o presidente precisa do Congresso para governar. Se o tem nas mãos, consegue transformar banditismo em virtude, como prova o mensalão. É impressionante que Lula tenha saído incólume daquela bandalheira — e reeleito! Há diversas razões que explicam o fenômeno, muitas delas já conhecidas. O apoio do Congresso foi vital — além da sem-vergonhice docemente compartilhada por quem votou nele. Não dá para livrar os eleitores de suas responsabilidades.

Fernando Henrique Cardoso governou com boa parte das forças que acabaram migrando para o lulo-petismo — o PMDB inclusive. Surgiram, sim, denúncias de corrupção. Não foi certamente um governo só com vestais. Mas era uma gestão com alguns propósitos, boa parte deles cumprida.

Era preciso consolidar as conquistas do Plano Real, promover privatizações essenciais à modernização do país, tirar o bolor da legislação que impedia investimentos, criar bases efetivas para a rede de proteção social.

FHC percebeu desde logo que essa agenda não se cumpriria com um alinhamento do PSDB à esquerda. E foi buscar, então, o PFL, o que foi considerado pelos “progressistas” do Complexo Pucusp um crime de lesa moralidade. Em boa parte da imprensa, a reação não foi diferente. Falava-se da “rendição” do intelectual marxixta — o que FHC nunca foi, diga-se — ao patrimonialismo. Um “patrimonialismo” que privatizava estatais… Tenha paciência!

FHC venceu eleição e reeleição no primeiro turno e implementou a sua agenda, debaixo do porrete petista. Teve, sim, de fazer, muitas vezes, o jogo disso que se chama “fisiologia”. O modelo saído da Constituição de 1988, reitero, induz esse sistema de loteamento de cargos. O estado brasileiro, infelizmente, é gigantesco. Quanto mais cargos há a ocupar, pior para a ética, a moral e os bons costumes. Mas, repito, o governo tinha um centro e uma agenda das mais complexas.

Lula surfou no bom momento da economia mundial, manteve os fundamentos herdados do seu antecessor — é faroleiro e assumidamente bravateiro, mas não é burro — e foi muito saudado por jogar no lixo o programa econômico do PT (até eu o saúdo por isso; sempre que algo do petismo vai para o lixo, é um dever moral aplaudir).

Procedam a uma pesquisa: tentem encontrar um só avanço estrutural que tenha saído de sua mente divinal; tentem apontar uma só conquista de fundo, que tenha contribuído para modernizar as relações políticas no país; tentem divisar um só elemento que caracterize uma modernização institucional.

Nada!

Ao contrário. Lula fez o Brasil marchar para trás algumas décadas nos usos e costumes da política e atuou de maneira pertinaz para engordar ainda mais o balofo estado brasileiro, o que lhe facultou as condições para elevar a altitudes jamais atingidas o clientelismo, o fisiologismo, a estado-dependência. E aqui é preciso temperar a história com características da personagem,

Déficit de credibilidade - Lula e seu partido chegaram ao poder em 2002 com um déficit imenso de credibilidade. Muita gente pensava que eles próprios acreditavam nas besteiras que diziam sobre economia. Daí a especulação enlouquecida na reta final da eleição e no começo de 2003. O modelo, insisto, requer uma base grande no Congresso. E Lula, por intermédio de José Dirceu, foi às compras.

A relação do PT com os outros partidos passou a ser mais ou menos aquela que existe no mercado de juros: se o risco oferecido pelo tomador do empréstimo é alto, a taxa sobe; se é baixo, desce. Os petistas eram considerados elementos um tanto tóxicos. Eles haviam se esforçado durante anos para convencer disso seus adversários. Logo, os candidatos à adesão levaram o preço às alturas.

Lula aceitou lotear o governo como nenhum outro havia feito antes dele. Os ministérios eram oferecidos de porteira fechada — prática que continuou e se exacerbou no segundo mandato; nesse caso, já não era déficit de credibilidade, não.

Lula, o sindicalista, que fazia discurso radical para as massas e enchia a cara de uísque com a turma da Fiesp, viu-se feliz como pinto no lixo quando passou a ser o doador das benesses oficiais. Ele se encontrou. Descobriu seu elemento. Gostava mesmo era daquilo. E não foi só com os políticos, não!

Parte importante do empresariado e do mercado financeiro viu nele o lampejo do gênio. Com ele, sim, era fácil negociar, dizia-se a pregas largas, não com aquele sociólogo metido… Com Lula, tudo podia, tudo era permitido, tudo era precificável. Políticos e empresários se surpreenderam coma a facilidade com que ele fazia concessões.

Não! Nada de tentar baixar carga tributária, por exemplo. O modelo consolidado pelo PT é outro: é o dos incentivos a setores escolhidos, o dos empréstimos subsidiados a rodo, o da escolha de “vencedores”. Lula não formava a sua clientela apenas com os miseráveis do Bolsa Família (que ele não criou; só lhe deu viés politiqueiro). Os tubarões também passaram a ser clientes do lulo-petismo. Tinha bolsa pra todo mundo.

O grande gênio - Surfando num momento formidável da economia mundial, Lula pôde, então, se dedicar à sua obra: revitalizar o clientelismo; profissionalizar o aparelhamento do estado; comprar apoios loteando ministérios, estatais e autarquias.

Mas para fazer qual governo mesmo? Para deixar qual herança de fundo, destinada às gerações futuras? O homem transformou-se num quase mito agredindo alguns dos fundamentos do republicanismo, que foram duramente construídos ao longo dos oito anos de seu antecessor.

Lula avançou contra a herança bendita de FHC para deixar uma herança maldita a seus sucessores e a várias gerações de brasileiros. Nessas horas, os petralhas sempre entram para provocar: “Ah, mas só uma minoria acha isso; o povão apóia”. E daí? “Povões” já endossaram gente até mais nefasta do que Lula história afora.

Essa gente asquerosa que se demite ou é demitida e faz esses discursos patéticos, em que sugerem que só estão deixando seus cargos porque pautados pela mais estrita decência e por uma competência inquestionável, é expressão do modo lulista de governar.

Eu, pessoalmente, ainda não estou convencido de que estamos diante da evidência da incompatibilidade de Dilma com esse padrão moral. Afinal, ela era a “gerente” do governo anterior, certo? Mas estou plenamente convencido de que ela não tem a devida destreza par comandar isso que se transformou NUMA VERDADEIRA MÁQUINA CRIMINOSA de gestão do estado.

A rataiada com a qual Lula governou o país durante oito anos tinha certo receio dele, de sua popularidade — até as oposições evidenciaram esse temor mais de uma vez —, mas não reverencia Dilma. Para se associar, mais uma vez, ao PT, o PMDB, por exemplo, exigiu participar efetivamente do governo, e isso quer dizer liberdade para executar a “sua” política nos ministérios. O mesmo se diga dos demais partidos. A infraestrutura já foi à breca há muito tempo, mas o país que se dane. Os “aliados” têm de cuidar dos seus interesses porque assim combinaram com Lula.

Em 2010, o prêmio exigido para a adesão foi alto não porque o PT padecesse daquele déficit de credibilidade de 2002. A candidata é que se mostrava difícil. A costura da aliança, por isso, elevou o preço de novo. A tal “base” está revoltada porque o modelo de Lula não comporta a ingerência do poder central nos feudos dominados por partidos.

Afinal, quem Dilma pensa que é? O acordo não foi feito com ela. Os patriotas se dizem, sem qualquer constrangimento, traídos. “Lula pediu para a gente apoiar essa mulher, e agora ela acha que pode se meter no nosso quintal?” Eles se consideram credores da presidente e acham que o governo os trata como devedores.

Nostalgia - Eles todos estão com saudade de Lula. Querem retomar a tradição. Consideram que roubar dinheiro público é uma paga natural pelo apoio, é parte das regras do jogo. Não deploram em Dilma a sua falta de projeto, de norte, de rumo.

Estão inconformados é com o que a “falta de apoio” do governo contra esta maldita imprensa, que insiste em apontar irregularidades. Cadê o Apedeuta para pedir o controle dos meios de comunicação? Cadê o Franklin Martins para articular a “resistência”? Até o secretário de Imprensa do Planalto parece cobrar um “confronto” com a “mídia”. Eles querem Lula. E Lula quer de volta o lugar que acha que lhe pertence.

Encerro voltando aos tais intelectuais e àquela parte do jornalismo que ajudou a fundar o quase-mito Lula. Quando FHC fez a coligação com o PFL, falaram em crime de lesa democracia. Quando Lula se juntou à escória mais asquerosa da política, saudaram o seu pragmatismo. O pragmatismo que transformou a cleptocracia numa categoria progressista de pensamento.

Lula é o nome da doença. É para ela que precisamos de remédio.

Jovem negro poderá ser prioridade do ProJovem.

Jovem negro poderá ser prioridade do ProJovem, diz assessora do MEC


A assessora da Secretaria de Educação Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação (MEC) Misiara Cristina Oliveira afirmou nesta quinta-feira, 18, que o ProJovem Urbano poderá priorizar o jovem negro.O programa, destinado aos jovens de 18 a 29 anos, combina a formação no ensino fundamental com iniciação profissional.
Atualmente, os critérios do ProJovem estão sendo revistos pelo MEC. A assessora participou de audiência pública na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, que acaba de ser encerrada.
De acordo com a assessora, a qualificação profissional, prevista no programa, também deverá ser aperfeiçoada. Misiara Oliveira considera essa uma das grandes fragilidades atuais do ProJovem. Além disso, segundo ela, está sendo discutida a ampliação do programa para municípios com 100 mil habitantes. Atualmente, o ProJovem prevê parcerias com prefeituras de municípios com mais de 200 mil habitantes.
Misiara Oliveira respondeu aos questionamentos do deputado Eudes Xavier (PT-CE), que solicitou a audiência. O parlamentar afirmou preocupar-se com a formação continuada dos educadores e educadoras; com o controle da frequência dos alunos e das tarefas feitas por eles; com a orientação profissional dada a elas no programa; e com a articulação do programa com estados e municípios.
'A formação dos educadores é estratégica e será garantida', disse a assessora da Secadi. 'Esse investimento em educadores é uma política do ministério', completou. Misiara também garantiu que o controle da frequência será mantido.
Conforme os critérios atuais do programa, o aluno inserido no ProJovem Urbano recebe um auxílio mensal de R$ 100, que é pago mediante a entrega dos trabalhos escolares e frequência de 75% às aulas.
Ela ressaltou ainda que principal desafio do ProJovem Urbano é garantir a elevação da escolaridade de jovens excluídos do processo educacional.

TRE reconhece formação do PSD em Santa Catarina

O PSD catarinense saiu na frente na corrida nacional pelos nove registros necessários para se tornar um partido político no âmbito nacional. O registro oficial do diretório estadual e dos diretórios municipais foi homologado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SC) por seis votos a zero em sessão realizada na última quarta-feira. O processo de votação recebeu duas impugnações.
O PTB alegou que a sigla já existia e foi incorporada em 2002. Já o DEM argumentou que não havia número suficiente de filiados para realização de convenções. Também contestou as atas das reuniões municipais e a autenticidade das assinaturas de apoiamento reunidas no Estado para a criação da sigla. O Ministério Público Eleitoral deu parecer favorável pela concessão do registro. O PSD em Santa Catarina tem como principal ícone o atual governador Raimundo Colombo.
O processo inicial de criação do partido em Santa Catarina foi marcado por irregularidades. O partido superou em mais de 1000% o mínimo necessário de assinaturas para obter o pedido de julgamento para sua instalação oficial. No início de junho, praticamente 95% das 130 assinaturas colhidas em São Lourenço do Oeste e apresentadas à 49ª Zona Eleitoral da cidade estavam irregulares.
Cinco pessoas que já morreram tiveram seus nomes incluídos na lista de filiados, por meio de assinaturas falsas. Em Quilombo, também no Oeste de Santa Catarina, o chefe de cartório constatou assinaturas de vários eleitores que se declaravam analfabetos e outros que, chamados, declararam que suas assinaturas foram falsificadas. O caso das falsificações se transformou em inquérito que tramita na Polícia Federal de Chapecó, no Oeste de Santa Catarina.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

PROTESTO NO RJ POR CAUSA DE ASSASINATO DE JUÍZA

Assassinato juíza - 1 (Tasso Marcelo AE)Familiares e amigos fazem protesto contra morte de juíza Patrícia Acioli, no Rio de Janeiro

Wagner Rossi é o quarto ministro a cair em 8 meses: Dilma é enérgica ou escolheu pessimamente seu ministério?

Palocci, da Casa Civil; Alfredo Nascimento, dos Transportes; Nelson Jobim, da Defesa e Wagner Rossi, da Agricultura: alta rotatividade num governo recente
Amigos, a queda do ministro da Agricultura, Wagner Rossi (PMDB), que agonizou interminavelmente até entregar sua carta de demissão à presidente Dilma Rousseff, revela um volume espantoso de crise para um governo tão recente: quatro ministros caíram, sempre em meio a crises, em pouco menos de 8 meses de gestão.
Há quem celebre o fato de, excetuado o ministro Nelson Jobim, que saiu sem ser tisnado por qualquer acusação de roubalheira na Defesa, a presidente tenha, com maior ou menor rapidez, afastado três ministros envolvidos em denúncias de corrupção. (Que ninguém se iluda com as anunciadas demissões “a pedido”, como são publicadas no Diário Oficial: trata-se apenas de uma forma polida de anunciar um ministro que levou um pontapé no traseiro).
Mas, cá pra nós, amigos do blog, três ministros acusados de ladroagem em tão pouco tempo diz muito sobre a qualidade do Ministério escolhido por Dilma, de mãos dadas com seu antecessor, não é mesmo?
É um sinal claro de uma escolha péssima, não tenham dúvidas.

Juízes não estão abandonados, diz presidente do STF

Os juízes não estão abandonados, garantiu hoje o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Cezar Peluso. Em pronunciamento lido no plenário do STF, Peluso anunciou uma série de medidas tomadas após o assassinato da juíza Patrícia Acioli, que incluíram a nomeação de uma comissão extraordinária para apresentar pelo menos um esboço de uma política nacional de segurança institucional da magistratura.
'(Quero dirigir-me) Aos magistrados, para assegurar-lhes que, na medida das minhas competências e forças pessoais, não serão, sobretudo em instante tão difícil para todos nós, nem no futuro, abandonados por esta Corte nem pelo Conselho Nacional de Justiça, na garantia da segurança e da tranquilidade indispensáveis ao exercício da função essencial à efetividade dos direitos da cidadania e da subsistência do Estado Democrático de direito, e da independência inegociável do Poder Judiciário. Os juízes não estão nem estarão sozinhos', disse Peluso.
O presidente do STF e do CNJ disse que se solidariza com a indignação da sociedade brasileira. Ele afirmou que o Judiciário não poupará esforços nem providências para que sejam apuradas as responsabilidades pelo crime. 'Assim como, no curso da história, não o lograram forças mais poderosas, as do chamado crime organizado não intimidarão, agora nem nunca, a magistratura, a sociedade brasileira, tampouco o Estado Democrático de direito', disse.
Peluso reclamou de reportagem publicada hoje pelo O Estado de S. Paulo sob o título '5 dias após morte, CNJ adia proteção para juíza de PE'. A reportagem relatou que um pedido de vista impediu o CNJ de concluir o julgamento de um requerimento de proteção feito pela juíza Fabíola Michelle Muniz Mendes, que diz ter sofrido ameaças no interior de Pernambuco. O texto também informou que uma liminar concedida em julho pelo então conselheiro do CNJ Ives Gandra determinou que a magistrada recebesse proteção. Na terça-feira, o conselho decidiria se a liminar concedida em julho seria ratificada ou não. O pedido de vista interrompeu a discussão.

Entidade investigada por fraudes com verbas do Ministério do Turismo.

Pastor diz que deputada o queria como 'laranja' em convênio de R$ 2,5 milhões

Pastor diz que deputada o queria como 'laranja' em convênio de R$ 2,5 milhões
"Wladimir Furtado na sede da Conectur, em Macapá"
MACAPÁ - Wladimir Furtado, dono da Conectur, entidade investigada por fraudes com verbas do Ministério do Turismo no Amapá, revelou ontem em entrevista exclusiva ao Estado que recebeu uma proposta da deputada Fátima Pelaes (PMDB-AP) para ser 'laranja' num convênio de R$ 2,5 milhões com o governo federal.
'A deputada queria pegar a Conectur para servir de laranja. Ela gostaria que a Conectur entrasse só com o nome', afirmou Furtado. 'Ela queria fazer o serviço do jeito dela, que ela tomasse conta, deixasse contador, advogados e técnicos por conta dela.'
Furtado afirmou que preferiu não entregar a responsabilidade da execução do convênio de R$ 2,5 milhões para Fátima Pelaes: 'Eu disse: deputada, não vou assinar cheque em branco. Depois sou eu que vou prestar contas'.
Apesar do suposto cuidado na relação com a deputada, a Conectur, como mostra a investigação da PF, integrou o esquema de desvio de dinheiro do Ministério do Turismo. A entidade foi usada para subcontratar as mesmas empresas de fachada envolvidas no esquema do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi), entidade pivô da Operação Voucher.
Igreja. Além dos R$ 2,5 milhões recebidos do ministério em 2009, a Conectur recebeu depois R$ 250 mil do Ibrasi a título de 'subcontratação'. De acordo com as investigações, a Conectur é o embrião do esquema de desvios de recursos do ministério no Amapá.
A entidade é registrada numa igreja evangélica - onde Furtado mora. Os R$ 2,5 milhões deveriam ser usados para 'Realização de Estudos e Pesquisas sobre Logística no Turismo no Estado do Amapá, levando em conta a situação das redes estabelecidas ao redor dos serviços turísticos'. Mas, segundo o Tribunal de Contas da União (TCU) e o Ministério Público Federal, o contrato não foi executado, além de ter sido palco de desvios para empresas de fachada.
Wladimir Furtado foi preso pela Operação Voucher, e solto na madrugada de sábado. É a primeira vez que ele admite o envolvimento da deputada no esquema que levou 36 pessoas à prisão na terça-feira.
No depoimento à PF, Furtado negou qualquer irregularidade e a participação da parlamentar. Ontem, decidiu dar mais detalhes ao Estado. 'A deputada queria que eu assinasse o convênio em branco', disse, na entrevista.
Supremo. O advogado de Furtado, Maurício Pereira, disse que vai requisitar que todo o inquérito da Operação Voucher seja enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), onde Fátima Pelaes tem foro privilegiado. Na opinião dele, seu cliente não pode mais nem ser denunciado na primeira instância, como planeja o Ministério Público Federal. 'Se há indícios de participação da deputada Fátima, a competência é do STF. Tem que subir tudo para lá', disse o advogado.
O Estado procurou a assessoria da peemedebista para comentar o teor da entrevista de Furtado, mas não houve retorno até o fechamento da edição. Ela tem negado as acusações de envolvimento com o esquema.
Cheque em branco. O teor da entrevista de Wladimir Furtado tem sintonia com pelo menos quatro depoimentos de pessoas presas na operação policial. De acordo com os relatos, incluindo os da secretária e do tesoureiro da Conectur, a entidade serviria apenas para intermediar o contrato com o Turismo e parte do dinheiro seria entregue a Fátima Pelaes.
Apadrinhada. O Ibrasi foi beneficiado por duas emendas parlamentares da deputada que somam R$ 9 milhões. Já o convênio direto da Conectur com o Ministério do Turismo não teve emenda, mas, segundo Wladimir Furtado, também foi intermediado pela parlamentar do PMDB.
Coube à ex-secretária do Turismo do Amapá Deuzanir Ribeiro, apadrinhada da deputada, orientar Wladimir Furtado a se cadastrar no ministério para receber o dinheiro.
Comprovantes. O dono da Conectur mostrou ontem ao Estado documentos que, segundo ele, comprovariam a execução dos serviços previstos no convênio. Havia relatórios, imagens e gravações de pesquisas.
O Ministério do Turismo aprovou a prestação de contas, mas sem fiscalização 'in loco', ou seja, apenas avalizou os papéis, sem atestar se são verdadeiros. Na documentação mostrada ao Estado estava um extrato bancário do dia 7 de maio de 2009, quando a entidade tinha R$ 1,3 milhão na conta.
Entre os sócios de fachada das empresas que faziam os supostos serviços no Amapá está, por exemplo, o empresário Fábio de Mello, uma espécie de 'lobista de ONGs' em Brasília e que também foi preso pela Operação Voucher.
Foi Fábio de Mello quem orientou os passos da Conectur dentro do ministério. Ele foi apresentado a Furtado por Deuzanir Ribeiro. Os encontros ocorreram num restaurante e num hotel em Brasília.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

LULA NA ATIVIDADE.........

Ex-presidente lança Instituto Lula e anuncia diretoria

Equipe do instituto será composta por ex-ministros Dulci,Vannucchi e outros.
Atuação da entidade se dará na cooperação do Brasil com países africanos.


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou nesta segunda-feira (15) o Instituto Lula, que sucede o Instituto Cidadania, em São Paulo. A criação da entidade foi formalizada durante assembleia que reuniu o ex-presidente, a ex-primeira-dama Marisa Letícia e 38 pessoas que referendaram o estatuto da organização.
A atuação do instituto se dará principalmente na cooperação do Brasil com países da África e América Latina. O ex-presidente vem atuando nesta área desde que deixou a Presidência da República, no final de 2010.
O próprio Lula será o presidente de honra da entidade. A diretoria será composta pela ex-deputada federal por São Paulo Clara Ant, pelo ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República Luiz Dulci, pelo tesoureiro da campanha de Dilma à Presidência, José de Filippi Júnior, e pelo ex-ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos Paulo Vannuchi.
Segundo a assessoria de imprensa do Instituto Cidadania, Lula disse não achar “justo” parar de trabalhar após ter conseguido as resultados que obteve. “Fico pensando se é justo parar por aqui ou se devemos levar o acúmulo de experiência que adquirimos para ajudar outros lugares”, afirmou Lula.
 

Comissão que vai assumir processos de juíza morta terá segurança

Comissão que vai assumir processos de juíza morta terá segurança, diz TJ
Três juízes vão substituir Patrícia Acioli na 4ª Vara Criminal de São Gonçalo.
Eles vão cuidar de processos contra as milícias e máfias da região.

A comissão de juízes que vai assumir a 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, onde trabalhava a juíza Patrícia Acioli, receberá segurança do Tribunal de Justiça (TJ-RJ). A informação foi dada pelo desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos, presidente do TJ-RJ, na tarde desta segunda-feira (15). Acioli foi assassinada quando chegava em sua casa, em Niterói, também na Região Metropolitana, na sexta-feira (12). Os juízes serão os responsáveis por dar prosseguimento aos processos contra milícias e máfias de transporte ilegal que atuam na região.

A comissão deve começar a trabalhar na terça-feira (16), assim que a polícia liberar o trabalho no gabinete e no cartório da 4ª Vara Criminal. Os locais ainda estão lacrados para que seja feita a perícia. A Polícia Civil analisa as câmeras do Fórum de São Gonçalo, além das imagens do circuito interno de segurança do condomínio em Niterói, onde ela morava.

O desembargador informou ainda que em casos de processos mais complicados, como os relativos a grupos de milicianos, da máfia de transportes irregulares, podem ocorrer desaforamento. Ou seja, os julgamentos poderão ocorrer em outros tribunais do estado, como Niterói ou Rio de Janeiro.

"Os juízes não estão amedrontados. Esses bandidos não vão conseguir intimidar a justiça. Os nomes dos novos juízes serão divulgados em momento oportuno, de comum acordo. Todos vão ter segurança do TJ. Há um mês determinei a compra de seis carros blindados e vamos alugar outros cinco para dar suporte à segurança dos magistrados. É possível que processos que envolvam quadrilhas mais perigosas, como as que envolvem militares e vans, sejam desaforados, se for necessário pelo entendimento dos juízes. Nossa intenção com esses três juízes é diluir responsabilidades e agilizar o trabalho", disse o desembargador.

Os três juízes que vão compor a força tarefa serão nomeados na noite desta segunda-feira, após reunião entre o presidente do Tribunal de Justiça do Rio, desembargador , juízes e promotores de São Gonçalo, e os candidatos a compor a força tarefa, no TJ.

O desembargador acrescentou ainda que vai instalar em São Gonçalo a 5ª Vara Criminal, com um juiz criminal, mas sem júri, para cuidar dos processos criminais daquela cidade, que segundo ele, são muitos.

O presidente do TJ disse que esteve com o delegado Felipe Ettore, da Divisão de Homicídios (DH), que investiga o crime e que ficou muito otimista com o que ouviu.

"Existem várias linhas de investigação. Mas estou muito otimista, muito esperançoso com a solução deste crime. O delegado me disse que está otimista com relação à identificação dos assassinos. Fiquei muito bem impressionado", disse o desembargador.

'Ela nunca se acovardou', diz irmã da juíza
"Apesar de todos os riscos, ela nunca se acovardou e sempre enfrentou todos esses bandidos com medo, mas com muita coragem”, disse Simone Acioli, irmã da juíza Patrícia.

”Quem conhece minha irmã sabe que ela era uma pessoa maravilhosa, generosa e sempre muito preocupada com a Justiça desde pequena”, afirmou Simone.

No domingo (14), policiais da Divisão de Homicídios (DH) estiveram em São Gonçalo procurando pistas dos assassinos. "Minha preocupação é que não pare só nos executores. É fundamental chegar naqueles que comandaram, nos mandantes do crime, para que eles sejam punidos e para que a morte dela não vire mais uma estatística”, disse a irmã da vítima.

No fim de semana foram presos oito policiais militares do Batalhão de São Gonçalo acusados de assassinar um jovem em uma comunidade da cidade. A prisão preventiva do grupo havia sido decretada por Patrícia horas antes de ela ser executada.

Disque-Denúncia
Até as 19h desta segunda-feira (15), o Disque-Denúncia já tinha recebido 87 informações sobre o caso. Segundo a central, a maioria é sobre possíveis autores do crime.O serviço funciona 24 horas por dia e o anonimato é garantido. As denúncias podem ser feitas pelo telefone (21) 2253-1177.

Segundo o delegado titular da DH, Felipe Ettore, responsável pelas investigações, Patrícia foi atingida por 21 tiros. Na manhã de sábado (13), a chefe de Polícia Civil do Rio, delegada Martha Rocha, esteve por cerca de três horas na DH reunida com investigadores para acompanhar as novidades sobre o caso. No entanto, ao deixar o local, a delegada disse que este é um momento de silêncio e objetividade nas investigações.
Enterro da juíza Patrícia Acioli Enterro em Niterói reuniu centenas de pessoas

Pelo menos 20 pessoas já foram ouvidas sobre o crime. Entre as testemunhas, o namorado da juíza, o Policial Militar Marcelo Poubel, que falou durante mais de 6 horas na DH.

Marcada para morrer
O nome de Patrícia estava em uma lista de doze pessoas marcadas pra morrer, segundo investigadores. O documento foi encontrado com Wanderson da Silva Tavares, o Gordinho, acusado de ser chefe de uma milícia em São Gonçalo, preso em janeiro deste ano em Guarapari, no Espírito Santo.

De acordo com fontes da polícia, nos últimos dez anos a juíza foi responsável pela prisão de cerca de 60 policiais ligados a milícias e a grupos de extermínio.

Em setembro do ano passado, seis suspeitos, ente eles quatro policiais militares, foram presos. Segundo as investigações, todos faziam parte de um grupo envolvido no assassinato de 11 pessoas em São Gonçalo. A juíza Patricia Acioli foi quem expediu os mandados de prisão.
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Patrícia tem um histórico de condenações contra criminosos que atuam na cidade, como quadrilhas que agem na adulteração de combustíveis e no transporte alternativo, entre outros crimes.

Escolta
Segundo o presidente do Tribunal de Justiça do Rio, Manoel Alberto Rebêlo dos Santos, Patrícia nunca pediu escolta, mas, por iniciativa do Tribunal, teve proteção intensa de 2002 a 2007, com três policiais fazendo a sua segurança 24 horas por dia.

Em 2007, o Departamento de Segurança Institucional do TJ avaliou o caso e verificou que não havia mais necessidade de segurança intensa. O TJ colocou, então, à disposição da juíza um policial para fazer sua segurança.

Mas, segundo ele, a juíza dispensou a proteção. O presidente disse ainda que é muito comum os juízes pediram para serem liberados da segurança porque ela interfere na liberdade dos magistrados.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Cabral usa helicóptero do Estado para votar na eleição do Vasco

Reprodução do LanceNet
Reprodução do LanceNet

Como podem ver continua a farra aérea de Cabral. Para ir votar em Roberto Dinamite para presidente do Vasco, mais uma vez o helicóptero de Cabral pousou no gramado. Não é novidade. Na campanha do ano passado, São Januário serviu de heliporto para Cabral e Picciani.

E o que o Lance não mostrou é que para garantir a segurança do pouso e decolagem do helicóptero ainda foi desencadeada uma operação policial ocupando a Barreira do Vasco.

Tudo isso porque Cabral continua misturando o público com o privado. O que é que o povo do Rio tem com o fato dele ser sócio do Vasco, ou podia ser do Flamengo ou de qualquer outro clube? Se quer votar no Vasco, isso é uma coisa pessoal, não tem que usar o helicóptero do Estado. Isso não consta no código de conduta de Cabral?


Na campanha eleitoral do ano passado Cabral e Picciani já tinham usado o gramado de São Januário como heliporto (Reprodução LanceNet)
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Na campanha eleitoral do ano passado Cabral e Picciani já tinham usado o gramado de São Januário como heliporto (Reprodução LanceNet)


Os US$ 78 milhões que Arnaldo Vianna escondeu no exterior


Garotinho, na sessão de hoje, da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle
Garotinho, na sessão de hoje, da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle


Consegui que fosse aprovado hoje, por unanimidade, na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, o meu requerimento de informações sobre o processo contra o ex-prefeito de Campos, Arnaldo Vianna, que está na Procuradoria Geral da República, para apurar os atos de corrupção e o desvio dos royalties de petróleo para contas no exterior. O povo de Campos tem o direito de saber como está o inquérito iniciado em 2007, vai para 4 anos. Até porque trata-se do desvio de dinheiro dos royalties e não estamos falando de uma pequena quantia. Arnaldo tem US$ 78 milhões no exterior. Vai ter que prestar contas desse dinheiro. Agora a Procuradoria terá que fornecer à Câmara dos Deputados a situação e as informações do processo.

O processo iniciado no MP-RJ tem o número: 2007.00067537. Para quem não é de Campos cabe aqui um rápido resumo. Arnaldo Vianna e depois seu sucessor Alexandre Mocaiber comandaram a corrupção na prefeitura de Campos por 11 anos. Em 2007, o jornal O Diário, de Campos (vide abaixo) denunciou a existência de 3 contas em nome de Arnaldo Vianna, em Nova Iorque, que na época somavam US$ 35 milhões. Com base nessas informações, com todos os dados detalhados, foi aberto o processo contra Arnaldo, que corre em segredo de justiça, desde 2007.


Reprodução do jornal O Diário, de Campos
Reprodução do jornal O Diário, de Campos

De lá para cá, houve várias transações financeiras e transferências de uma conta para outra, obviamente com o objetivo de esconder o rastro do dinheiro. Hoje, de acordo com informações obtidas, o dinheiro de Arnaldo está na conta kk2134730099, do BBVA Banco Santander Central Hispano, subsidiário do Santander Banespa, nas Ilhas Cayman. A conta está no nome da mãe de Arnaldo, dona Amélia França, e tem como procurador Martin Kurrein, residente em Londres, na Inglaterra. O valor depositado nessa conta bancária somaria U$ 78.431.826,00.

É esse aí, Arnaldo, “o homem de US$ 78 milhões”, que é amigo de Cabral e Picciani, e é quem lidera a frente de oposição a Rosinha, em Campos.




Em tempo: Cliquem no link abaixo, e vejam a denúncia que saiu no blog do Garotinho, em setembro de 2007.
http://www.blogdogarotinho.com.br/lartigo.aspx?id=939

Professores e bombeiros tomam as ruas e protestam contra Cabral

Professores e bombeiros na ALERJ e em passeata pelas ruas do Rio
Professores e bombeiros na ALERJ e em passeata pelas ruas do Rio


Os professores rejeitaram a proposta de esmola de Cabral, que só quer dar 3,5% de aumento, metade da inflação do período. Nesta quarta receberam o apoio dos bombeiros que se juntaram aos professores na ALERJ. Houve passeatas no Centro, e no final da tarde, até à porta do Palácio Guanabara, onde vários policiais militares se juntaram ao protesto.

Hoje, professores e bombeiros se concentram às 10h, no Largo do Machado, depois fazem nova passeata até o Palácio Guanabara.

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