Força Nacional de Segurança atira bombas de gás contra manifestantes na Barra
Confusão começou após grade de contenção ser derrubada
Rio - Agentes da Força Nacional de Segurança lançaram bombas de gás lacrimogênio
e avançaram em direção aos manifestantes na manhã desta segunda-feira, provocando
correria entre as cerca de 300 pessoas que estão no protesto contra o leilão do Campo
de Libra, o primeiro do pré-sal brasileiro, que acontecerá no Hotel Windsor,
na Barra da Tijuca, Zona Oeste. Pelo menos sete pessoas ficaram feridas após
serem atingidas por balas de borracha.
a paralisação prometem protestar na região. O grupo que está no
local grita palavras de ordem contra o leilão e está com faixas e
cartazes. Um carro de som também é utilizado pelo grupo, formado
por integrantes da CUT, representantes de um movimento sem-teto
e de partidos políticos.
Uma barreira de oficiais faz a segurança na frente do hotel. Ao todo,
1.100 homens reforçam a segurança na região, entre militares – do Exército
e da Marinha – , policiais federais e estaduais, guardas municipais e
funcionários públicos.
Cerca de 200 manifestantes protestam na manhã desta segunda-feira na
Avenida Chile, no Centro, em frente à sede da Petrobras.
e avançaram em direção aos manifestantes na manhã desta segunda-feira, provocando
correria entre as cerca de 300 pessoas que estão no protesto contra o leilão do Campo
de Libra, o primeiro do pré-sal brasileiro, que acontecerá no Hotel Windsor,
na Barra da Tijuca, Zona Oeste. Pelo menos sete pessoas ficaram feridas após
serem atingidas por balas de borracha.
Banhistas que estavam na praia ficaram em pânico e correram assustados com
crianças e cadeiras nas mãos. A confusão teria começado após a grade de
contenção ser derrubada. Alguns manifestantes estavam pendurados nelas
antes do tumulto, mas negam que as tenham derrubado.
crianças e cadeiras nas mãos. A confusão teria começado após a grade de
contenção ser derrubada. Alguns manifestantes estavam pendurados nelas
antes do tumulto, mas negam que as tenham derrubado.
A área do hotel está isolada na manhã desta segunda-feira para impedir a
entrada de manifestantes contra a realização do leilão do Campo de Libra,
o maior certame de petróleo da História do País, com reservas entre
8 e 12 bilhões de barris. A operação está marcada para as 14h.
Black blocs, petroleiros em greve e movimentos sociais que apoiamentrada de manifestantes contra a realização do leilão do Campo de Libra,
o maior certame de petróleo da História do País, com reservas entre
8 e 12 bilhões de barris. A operação está marcada para as 14h.
a paralisação prometem protestar na região. O grupo que está no
local grita palavras de ordem contra o leilão e está com faixas e
cartazes. Um carro de som também é utilizado pelo grupo, formado
por integrantes da CUT, representantes de um movimento sem-teto
e de partidos políticos.
Uma barreira de oficiais faz a segurança na frente do hotel. Ao todo,
1.100 homens reforçam a segurança na região, entre militares – do Exército
e da Marinha – , policiais federais e estaduais, guardas municipais e
funcionários públicos.
Cerca de 200 manifestantes protestam na manhã desta segunda-feira na
Avenida Chile, no Centro, em frente à sede da Petrobras.
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