Calote do Governo do Estado pode provocar fechamento de hospital
Reprodução do O Dia online |
Segundo o diretor geral do Hospital Universitário Pedro Ernesto, Edmar Santos, não há dinheiro para pagar as empresas terceirizadas - algumas já estão sem receber desde o ano passado.
"Hoje estamos vivendo o dia mais crítico dessa crise de 2016 e o motivo é porque os R$ 7 milhões em pagamentos de terceirizados, que deveriam ser feitos pelo Governo do Estado desde quarta-feira passada, não há uma perspectiva clara de que ocorra hoje. Se elas pararem de fornecer seus trabalhos é inviável manter o hospital aberto", afirma Edmar, alertando em seguida que as empresas podem deixar de prestar serviço ao Estado.
Edmar Santos diz que se a verba não for repassada pelo Governo do Estado, os doentes serão transferidos para outros hospitais.
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