Tem gente em Brasília querendo se ver livre de Sarney
Manchete do jornal Estado de S.Paulo |
Há duas semanas, um funcionário do STF postou no Twitter oficial do tribunal, um comentário, no dia do anúncio da despedida de Ronaldo, que estava faltando “Sarney pendurar as chuteiras”. Acabou demitido. Agora, o Estadão teve acesso a um programa de 21 minutos, produzido pela Rádio Senado, onde se faz uma homenagem a Sarney, pronta para o dia em que morrer. É o que na imprensa se chama de “Obituário”. Quando uma pessoa famosa está nas últimas, os jornalistas já preparam matérias que ficam guardadas com a sua trajetória, para serem usadas quando morrer.
Nesse caso, Sarney, apesar dizer que assumiu pela terceira vez a presidência do Senado, com uma cota grande de sacrifício pessoal, parece ter disposição para continuar na política ainda por um bom tempo.
O certo é que cabeças vão rolar na Rádio Senado, mas dá pra perceber, que no fundo, deve ser vontade de que Sarney realmente “pendure as chuteiras” e vá curtir os netos na praia do Calhau, em São Luis do Maranhão. E não custa lembrar que o presidente do Senado é “imortal”. Pelo menos na Academia Brasileira de Letras.
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